Fervedouro Buritizinho: o que fazer no Jalapão (TO)

Tempo de leitura: 2 minutos

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Após mergulharmos nas águas cristalinas do Fervedouro Macaúbas, seguimos para o próximo destino: o Fervedouro Buritizinho, uma joia escondida entre buritis que nos conquistou à primeira vista. Compartilhamos aqui nossa experiência nesse santuário natural, onde a força das águas e a beleza intocada do Cerrado se encontram.

O acesso ao Buritizinho começa com uma trilha curta de 250 metros, ideal para conectar-se com a natureza sem grandes esforços. Enquanto caminhávamos, o som dos pássaros e o balançar das palmeiras de buriti — que batizam o local — nos acompanharam. No meio do caminho, deparamo-nos com um rio de águas calmas, usado como ponto de espera para os visitantes aguardarem sua vez no fervedouro. Seguimos direto para o fervedouro e, ao chegarmos, um grupo saía, e pudemos adentrar imediatamente.

O Buritizinho é compacto, com capacidade para apenas seis pessoas, o que preserva sua atmosfera íntima e exclusiva. Suas águas, de tonalidade âmbar escura — resultado da decomposição orgânica das folhas e da luz filtrada pelos buritis —, contrastam com o verde intenso do entorno, criando um visual quase místico. A profundidade maior, em comparação a outros fervedouros, dá uma sensação de aventura, enquanto a pressão das nascentes subterrâneas nos mantinha boiando sem esforço, como se estivéssemos suspensos em um aquário natural.

O tempo limitado de 20 minutos, longe de ser uma restrição, transformou-se em um convite para aproveitar cada segundo com intensidade. Nadamos em círculos e exploramos cada canto. A água, sempre cristalina e fresca, revelava pequenas fendas no fundo arenoso, por onde borbulhavam os veios subterrâneos. A sensação era de estar em um lugar intocado, onde o tempo parece desacelerar.

O Buritizinho, como outros fervedouros da região, é protegido por regras rígidas de visitação — além do limite de tempo, só é possível acessá-lo com guias credenciados, garantindo que sua fragilidade ecológica seja respeitada. As palmeiras buriti, símbolos do Tocantins, não só embelezam o local, mas também sustentam a fauna local e são usadas pelas comunidades quilombolas para produzir artesanatos, como o capim dourado, ícone da região.

Na volta, paramos para aproveitar o rio. Esse espaço, por si só, já é um convite ao relaxamento: mergulhamos brevemente , observando pequenos peixes e a vegetação ribeirinha. Reparamos que estavam fazendo obras para melhor receberem os turistas. Agora terá pontos de pulo e outras atividades.

Confira o vídeo:

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