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Em um dia ensolarado e cheio de expectativas, iniciamos nossa jornada pelo BioParque do Rio de Janeiro, um oásis de vida selvagem e educação ambiental. Com um roteiro bem planejado, estávamos prontos para uma experiência que nos aproximaria da natureza de uma maneira única.
Estacionamos o carro na Quinta da Boa Vista e andamos até o BioParque. O valor foi 30 reais durante a semana e aos finais de semana 40 reais. Durante as férias aumenta ainda mais.
No caminho passamos por uma alameda de palmeiras imperiais, que pareciam guardar os segredos da natureza que estávamos prestes a descobrir. O canto dos pássaros criava uma melodia que nos acompanhava enquanto comprávamos o ingresso na bilheteria e explorávamos o mapa do parque, planejando nossa aventura.
Ao entrar no BioParque, passamos pela icônica Estátua do Macaco Tião, um símbolo carioca de amor e humor. A estátua, que homenageia o famoso macaco do zoológico, nos recebeu com um sorriso que parecia nos convidar a descobrir os segredos do parque.
Posteriormente, fomos ao prédio de Arqueologia que, no passado, já foi uma escola para crianças com necessidades especiais, depois uma escola para os trabalhadores do palácio. Nele, existe uma exposição permanente com achados arqueológicos da região e a história.
Em seguida, pagamos 15 reais por pessoa e embarcamos no Barco do Safari, deslizando pelas águas tranquilas que cortam o parque. Observamos de perto os animais que se refrescavam e interagiam nas margens, uma perspectiva diferente e emocionante da vida selvagem.
Se você não quiser passear de barco, pode fazer a Trilha Suspensa que permite ter a vista do alto do Safari. Ela nos proporcionou um outro panorama do parque e dos animais deste setor, uma ótima experiência.
Saindo da trilha suspensa, passamos por um parquinho e depois chegamos ao recinto dos hipopótamos, onde os gigantes Tim e Bocão nos encantaram com sua presença imponente. Vê-los tão de perto foi um lembrete da grandiosidade e da força da natureza.
A área do Cerrado nos apresentou a este bioma tão característico do Brasil, onde vimos tamanduá, ema, capivara e muito mais. Com sua vegetação resistente e adaptada, o cerrado é um exemplo de resiliência e diversidade.
No Espaço dos Primatas, ficamos fascinados com as várias espécies de macacos, cada uma com seus comportamentos e interações únicas.
A Fazendinha foi um momento de interação e carinho. Aqui, pudemos tocar e alimentar animais domésticos como vacas, galinhas, bodes e porcos, uma experiência terapêutica que nos conectou com a simplicidade da vida rural.
No Centro de Conservação de Carnívoros, aprendemos sobre os esforços para proteger esses animais poderosos.
O Recinto dos Elefantes e Búfalos nos mostrou a majestade desses grandes mamíferos. Foi muito impactante ver o tamanho do antigo recinto e o do novo, como isso deve ter melhorado a qualidade de vida destes animais.
Ao visitar o Leão, pudemos ver o rei da selva descansando ao fundo, mas tinha opção de ouvir em uma máquina seu rugido e sentir como é a sua língua.
Depois de almoçarmos com vista para os Primatas, exploramos a Vila dos Répteis, um espaço que nos permitiu apreciar a beleza e a importância desses animais muitas vezes incompreendidos.
No Viveiro de Aves, nos maravilhamos com a diversidade de espécies voando bem pertinho da gente, bem parecido com o Parque das Aves de Foz do Iguaçú.
Ao final do passeio, deixamos o BioParque com uma sensação de gratidão. Gratos pela oportunidade de testemunhar a beleza da biodiversidade brasileira e pela missão do parque em preservar esse patrimônio para as futuras gerações.
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