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A Pedra ou Morro do Altar é uma das 15 montanhas mais altas do Brasil. Está localizada próxima do pico das Agulhas Negras, como apresentamos aqui. Nesse post, vamos apresentar um passo a passo de como fazer esta trilha, passando por cada ponto importante dela.
Ficha Técnica
Extensão (ida): 6 Km
Tempo médio (ida): 3 horas
Altitude máxima: 2.665 metros
Exposição: alta, pouca vegetação rasteira
Grau de dificuldade: moderado
Horário de visitação: entrada de 7 às 14 horas, permanência até 17h
Taxa de entrada: R$ 32,00 (com descontos informados aqui), somente em dinheiro.
Início da trilha
O caminho para a Pedra do Altar tem 6 Km e começa no Posto Marcão, que é a entrada da Parte Alta do PNI.
No portão de acesso do parque é feita a cobrança e podemos obter informações, como as condições do caminho.
Estrada até o Abrigo Rebouças
Do portão da Parte Alta seguindo pela trilha principal, que é bem marcada, larga e sinalizada, são 3 Km até a entrada do Abrigo Rebouças, que está a 2.350 metros de altitude, e leva em média 40 minutos.
Atravessando o lago do Abrigo Rebouças
A partir do abrigo devemos atravessar o lago pelo caminho de mureta sobre a água, em meio à paisagem deslumbrante.
Trilha em direção ao Pico das Agulhas Negras
Do Abrigo Rebouças devemos continuar a trilha que leva ao pico das Agulhas Negras e tem placa sinalizando.
Ponte Pênsil
Seguimos atravessando uma ponte pênsil com vistas para o pico das Agulhas Negras e para o maciço das Prateleiras.
Bifurcação (Agulhas ou Pedra do Altar)
Uma bifurcação com placa do parque indicando Agulhas Negras para a direita, e Pedra do Altar e a cachoeira do Aiuruoca para a nossa esquerda, para onde vamos.
Bifurcação (Pedra do Altar ou Asa de Hermes)
Seguindo, outra bifurcação indica Asa de Hermes para a direita e Pedra do Altar para a esquerda, nosso destino.
Logo mais há um mirante com vista imperdível para o pico das Agulhas Negras e o vale com o maciço das Prateleiras. Não perca a oportunidade de tirar fotos daqui em dias claros.
Bifurcação (Pedra do Altar ou Cachoeira do Aiuruoca)
Mais para frente outra bifurcação indica a cachoeira Aiuruoca para a esquerda e a Pedra do Altar para a direita, para onde vamos.
Subindo a Pedra do Altar
Uma subida mais íngreme à frente nos leva para a parte em que seguiremos andando sobre a rocha da Pedra do Altar até o topo.
Vista da Pedra do Altar
Chegar no topo da Pedra do Altar é compensador, principalmente em dias de tempo aberto, afinal essa é uma das 15 montanhas mais altas do Brasil.
Do topo estamos a 2.665 metros de altitude, que pode ser visto de longe principalmente pelo formato que se assemelha a um altar.
Fica próximo das Agulhas Negras, na parte alta do Parque Nacional do Itatiaia (PNI). Do seu topo podemos ver a paisagem da região, como a face sul do Maciço das Agulhas Negras, a Asa de Hermes, as Prateleiras, as nascentes dos rios Campo Belo e Aiuruoca e muito mais…
Voltando pelo mesmo caminho
No retorno indicamos que siga pelo mesmo caminho, que é o mais intuitivo e seguro. Para quem pretende voltar pela trilha dos 5 lagos, indicamos que vá acompanhado de quem conhece este caminho e com o uso de GPS.
Dependendo das condições de tempo no período da visita, é possível ainda visitar a cachoeira do rio Aiuruoca. Outro atrativo próximo é o conjunto de blocos soltos sobre uma laje conhecidos como Ovos de Galinha, mas o acesso nem sempre está mantido.
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Muito legal, eu e minha esposa faremos essa trilha em agosto, e gostamos muito do Avant Premier.
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Que legal Edu, depois conta aqui pra gente como foi a trilha! =)
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Adoro o PN do Itatiaia! Já fiz as Prateleiras, o Couto e o Circuito 5 lagos, mas acabei não subindo pra pedra do altar. Preciso voltar!
Você colocou 2 horas da entrada do parque até o abrigo rebouças? Acho que esse tempo está errado, não? Em no máximo 40 minutos dá pra fazer esse trecho, são 3km e uma reta só…
Parabéns pelo site!
🙂
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Oi Marcela,
Na verdade coloquei 2 horas o percurso pra chegar até a Pedra do Altar, mas acabei de reler e vi que não ficou bem colocado no texto. Vou reescrever essa parte. Muito obrigado! =)
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Puxa vida… este parque é sensacional e tem um apelo emocional muito forte pra mim. A primeira vez que subi o pico das Agulhas eu tinha 14 anos, fui 3x, sendo que aos 17 anos servi como guia de um grupo de amigos! E nunca mais voltei….
Preciso voltar! E conhecer o Altar que nunca fui.
Abraços
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Oi Carlos, tudo bem?
Realmente é maravilhoso! Você vai adorar o Altar!